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Foto do escritorNanda Benitez

Depois do curso, faço pães toda semana e a família adora participar do processo.

Meu nome é Sandra Vilela, sou encadernadora e moro em Brasília.

Nossa rotina aqui em casa, de uns anos para cá, é pensar e praticar uma vida mais saudável. E isso inclui o pão, que encontrávamos apenas na padaria e no mercado. Decidimos excluí-lo do dia-a-dia, pois não nos fazia bem. Mas como fazer isso? Ficaríamos sem comer pão? E se eu for aprender? Onde aprender? Será que conseguiria? Haja vista não saber cozinhar?

Eram muitos obstáculos, mas minha vontade de seguir investindo em mais saúde, era grande. Até que um dia, através das redes sociais, conheci o Evento – O Melhor Pão do Mundo. Eu achei a proposta inovadora, pois as aulas seriam on-line, conseguiríamos cultivar nosso Levain e assar o nosso primeiro pão. Mas ainda assim achava que não era para mim.

Quando eu conheci a Nanda, com uma linguagem de fácil entendimento, mostrando os benefícios que teríamos consumindo pães com longa fermentação, sendo direta e objetiva nos seus propósitos, com muita bagagem profissional, resolvi apostar, mesmo sem acreditar muito em mim.

Terminei o Evento com meu Levain e vi que tudo era possível, desde que eu seguisse empenhada no aprendizado. Fui me fortalecendo e uma ponta de felicidade e confiança interior começaram a surgir.

Em seguida, me vi diante um portal gigante, o Panifique-se. Tomei coragem e fui. Afinal, eu vi na prática que não estava sozinha. Pois além de uma excelente professora, a Nanda é muito parceira e sempre está presente.

O Panifique-se dá muita liberdade para você fazer as aulas onde, quando e como quiser, podemos tirar as dúvidas que vão surgindo, revemos as aulas repetidas vezes (tanto teóricas como práticas), temos acesso ao material de apoio, dentre tantas outras vantagens.

Hoje, aqui em casa, faço pães toda semana e a família adora participar do processo. Tem sido muito gratificante ter o retorno positivo deles.

Tem sido uma grande realização pessoal e uma superação sem medida. Hoje sou referência na minha família e junto aos meus amigos, por ser a única pessoa a fazer pão de longa fermentação. Inclusive, tenho trazido mais peregrinos para esta nova caminhada na Rota do Pão.

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