Meu nome é Carolina Melillo Sauer, sou Paulista e moro em Juiz de Fora. Sempre fui amante de pães, herança de minha mãe. Os pães rústicos eram os pães que comprávamos juntas no fim de semana e que nunca chegavam inteiros em casa.
Fazíamos pães caseiros, enrolávamos no cobertor para crescer e sempre achávamos que eram saudáveis.
Pães com ingredientes simples, naturais sem conservantes e melhoradores. Já casada, morando em Juiz de Fora, mantive a tradição destes pães. Até que um dia, minha tia Patrícia me apresentou a Nanda uma semana antes de começar o evento.
E, com tantas boas recordações dos pães logo fiz a inscrição. Meu levain deu certo logo de cara, no primeiro mês amadurecemos juntos. Mas, ao longo desse processo necessitei de tempo, temperatura e paciência.
Por outro lado, a emoção de abrir a tampa da panela, que por anos nunca tinha sido usada e agora cheia de manchas, e ver “o melhor pão do mundo” é indescritível. Pois, além das sensações de visão, olfato e paladar vieram muitas lembranças afetuosas.
Sou grata a Panifique-se por mostrar que é sempre tempo de renovar, aprender e quem sabe ter a terceira profissão.
Com isso, proporcionou NANDA (rsrsrs) a minha família e amigos o “Melhor Pão do Mundo”.
Antes e Depois da Carolina.
Antes e Depois da Carolina.
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